A captação de água pode se dar por manciais superficiais como rios e lagos ou subterrâneos que é o caso dos poços para alcançar os lençóis de água, e cada um deles necessita de uma infraestrutura adequada e uma automação dedicada para que as melhores práticas sejam aplicadas.

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Dentre estas melhores práticas, a automação se faz presente para:

• proteger as bombas ou equipamentos auxiliares e assim não trabalhar a trabalhar a seco, sofrer com problemas na rede elétrica ou excesso de carga;

• monitorar todos os sensores e variáveis locais através de uma inteligência local para não deixarmos de abastecer ou transbordar a próxima etapa, pois isto poderia trazer problemas até de desabastecimento;

• estabelecer comunicação sem fio com a etapa seguinte, pois a captação pode se dar em um terreno acidentado e distante para uma infraestrutura adicional, o que implicaria em um custo elevado de material e mão-de-obra desnecessário;

• gerar relatórios no centro de controle e operação (C.C.O.) monstrando as graficamente e em tempo real o nível do manancial, pressão e vazão da adução, dentre outras variáveis relevantes do processo que podem levar uma melhor análise de desempenho da unidade, gerando assim maior economia de recursos e prevesibilidade.